
Silêncio em Deus — sem fim poderia celebrar-te em mim.
Como a beleza ao amor leva, assim a ventura do amor me trazes —
Mesmo se nenhum’outra alegria me restasse.
Silêncio em Deus — eis que sempre tornas a mim;
E meu coração, incansável, te canta. Como em minh’alma
As graças dia a dia ressoam, por Deus dadas.
[Poema alemão de Frithjof Schuon traduzido e ligeiramente adaptado. A foto é de Gemma Galgani (1878-1903), santa e mística italiana.]
Um ano abençoado a todos os leitores.