“Na realidade, o que separa o homem da Realidade divina é uma divisória mínima: Deus está infinitamente próximo do homem, mas este está infinitamente longe de Deus. Esta divisória, para o homem, é uma montanha; o homem se põe diante de uma montanha que ele deve desfazer com suas próprias mãos. Ele cava a terra, mas em vão, a montanha continua ali; o homem, entretanto, continua a cavar, em nome de Deus. E a montanha se desvanece. Ela jamais existiu.”
(Frithjof Schuon, Les Perles du Pèlerin)