“O estado material se estende à nossa volta e se perde nos abismos do espaço; e, no entanto, esse espaço, com suas galáxias e suas metagaláxias, ou com seus bilhões de anos-luz, não é senão um grão de poeira em comparação com o estado anímico, que o envolve e o contém, mas não espacialmente, está claro. O estado anímico, por sua vez, não é senão uma parcela ínfima em relação à manifestação supraformal ou celeste; e esta não é nada em relação ao Princípio.”
Frithjof Schuon, Forme et Substance dans les Religions, Dervy-Livres, Paris, 1975, página 67.